Embora aparentemente imóveis continuamos em movimento, em transformação contínua. Parecendo um contra-senso, esta frase tem, no entanto, uma explicação. Enquanto que o nosso corpo se mantém aparentemente imóvel, o interior está em constante mutação porque se transforma com o que acontece. As ideias na nossa mente estão em sistemático cruzamento e a nossa memória não pára. A forma como vemos o mundo e o que o rodeia está dependente disso mesmo, ou seja, da forma como a nossa vida é vivida antes.
Desta forma, a noção qualitativa de tempo coloca em causa a dicotomia: somos fundamentalmente influenciados pelo meio e pelos outros? Ou somos seres livres e totalmente autónomos? Partindo da noção de duração, tanto somos livres como influenciados. Por isso, as nossas acções e a nossa visão do mundo, no meio deste fluxo contínuo de mudança, dependem em parte de nós (da nossa consciência do processo) mas também dos efeitos dos outros em nós e das possibilidades do meio em que vivemos.
Maria Vieira
nº 47777 - 1º ano do curso de sociologia da Universidade do Minho
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