Resposta ao parágrafo 9 do texto de Durkheim O Suicídio
Aula prática do dia 05/05/2005 (2º turno)
TÓPICOS |
IDEIAS |
Conclusão: suicídio e coesão social |
1ª. DADOS indicadores de coesão religiosa: grau de livre exame, grau de liberdade individual; n.º de crenças e práticas comuns 2ª. CONCLUSÃO confirma-se |
Imagine que Max weber era convidado para comentar este texto de Durkheim. Tendo em conta a sua definição de Sociologia, diga qual a sua posição.
DURKHEIM: Olá tudo bem? O que achas da minha teoria?
WEBER: Li o teu texto e não concordo com ele. Por várias razoes: a principal liga-se à forma como tu investigas. No teu lugar, eu partiria da percepção dos sujeitos sociais. Por isso partiria das percepções dos familiares dos indivíduos. Isto tem a ver também com o conteúdo da minha teoria: a importância da autonomia dos indivíduos.
Trabalho elaborado por:
Rosa Adriana n.º 43918
Sociologia 1º ano
Universidade do Minho
Curso de Sociologia - 1º ano - 2004/05
Metodologia - 2º semestre
Aula teórica nº 11 -
Sumário: a conclusão do debate entre as duas opções metodológicas (quantitativa/qualitativa)
1. Os objectivos da metodologia quantitativa. Características, vantagens e desvantagens. Erros a evitar.
2. A metodologia qualitativa: a noção de validade. As críticas à metodologia qualitativa. Aspectos positivos. A análise de dados no qualitativo.
3. Alguns conselhos práticos na investigação qualitativa.
.
1ª Parte - A metodologia quantitativa:
Texto. Carlos Diogo Moreira, "A pesquisa quantitativa", in Carlos Diogo Moreira, Planeamento e estratégias da investigação social, Lisboa, ISCSP, 1994, pp. 149-160
Exemplos:
- o estudo de Durkheim sobre o suicídio na Europa;
- o estudo de Lazarsfeld sobre o voto eleitoral nos EUA.
Investigação primária
: recolhem-se e analisam-se dados de fontes primárias (inquéritos, entrevistas, etc)Análise secundária: dados oficiais tais como censos, relatórios, etc.
Na questão da opção pelo quantitativo, o mais importante define-se logo nos objectivos e no planeamento da investigação (logo a seguir à questão de partida). É aqui que a técnica do inquérito do questionário se torna central.
Este investimento na parte inicial da investigação, implica na parte final um trabalho muito menos complexo (ao contrário da metodologia qualitativa que não implica um trabalho inicial tão sistemático).
Os objectivos de uma pesquisa quantitativa podem ser:
1. descritivos (determinação de factos)
2.analíticos
2.1 teste de hipóteses
2.2 estabelecer relações entre variáveis
2.3 elaboração de modelos
O primeiro tipo - descritivo - é raro. Desenvolve-se mais na análise secundária de dados (ver o suicídio de Durkheim). Ou então com estudos mais ambiciosos.
No segundo tipo de objectivos (analíticos) começa-se por fazer uma distinção capital entre variáveis dependentes (as mais importantes na pesquisa) e as variáveis independentes, explanatórias ou referenciais.
2.1 teste de hipóteses já se tem uma ideia de relação entre variáveis que se quer testar.
2.2 estabelecer relações entre variáveis em vez de se formular hipóteses, espera-se que as relações entre variáveis apareçam na fase de análise. Acentua-se o carácter exploratório (alguma proximidade com a metodologia qualitativa)
É perigoso quando se tem amostras reduzidas: pode-se descobrir uma variação na amostra que não tem nada a ver com a população. Ex: o inglês falado em casa o efeito da variável língua na aprendizagem (Moreira, 1994: 151). Solução: arranjar duas amostras diferentes (inglês e não-inglês).
Nesta componente analítica, pretende-se saber como uma variável dependente Y é influenciada por uma variável independente X (dicotomicamente representada). Normalmente utiliza-se um método não-experimental (correlacional e naturalístico).
Apenas nalguns casos se utiliza o quasi-experimental. Exemplo - ver os efeitos de um tratamento de delinquentes. Antes e depois do tratamento. Longitudinais acompanha-se antes e depois. Ou pede-se para descrever o antes. (Moreira, 1991: 154)
É importante não adoptar objectivos muito ambiciosos.
Deve-se também evitar quatro de erros:
a falta de validade interna; a falta de precisão; a falta de validade do construto (das variáveis e do que elas querem dizer); a falta de validade externa.
1 - a falta de validade interna (o efeito deve-se APENAS à var. ind. X).
2 - a falta de precisão - Ter cuidado com a confusão entre teste da amostra e dos que respeitam à população (ver o caso de amostras pequenas o exemplo do estudo sobre a língua inglesa) Ex: filmes (158).
3 - a falta de validade do construto (das variáveis e do que elas querem dizer)
4 - a falta de validade externa (generalização dos resultados a representatividade da amostra e os contextos).
2ª Parte - A pesquisa qualitativa
(observação e entrevista)
Texto: Carlos Diogo Moreira, "A pesquisa qualitativa", in Carlos Diogo Moreira, Planeamento e estratégias da investigação social, Lisboa, ISCSP, 1994, pp. 93-104
1. Diferenças entre o qualitativo e o quantitativo
Duas técnicas principais no qualitativo:
Observação participante;
Entrevista qualitativa ou em profundidade, semidirectiva ou não-estruturada.
[no quantitativo, é o inquérito]
1ª diferença entre qualitativo e quantitativo: no segundo, são dados ordinais ou de intervalo que permitem a estatística; no primeiro, são de tipo diferente pois remetem para o que os actores dizem e para a observação das acções.
2ª diferença: um dado válido não é o mesmo nas duas metodologias. Há uma validade interpretativa no qualitativo.
3ª diferença: requere-se um maior envolvimento com o que se estuda. A razão não tem apenas a ver com a noção de DADO mas também com a forma como a METODOLOGIA É PENSADA.
Ver o exemplo de um estudo sobre o comportamento escolar das crianças. O qualitativo remete para a forma como as crianças experienciam a escola.
4ª diferença: no qualitativo, cruzam-se diferentes técnicas triangulação;
5ª o qualitativo preocupa-se com os processos.
6ª defende-se uma visão mais holística, contextualizada.
7º o qualitativo não dever ser encarado como uma fase exploratória para depois se entrar no inquérito.
Duas críticas aos métodos qualitativos
1º são generalistas
2º são não-verificáveis.
Respostas a estas duas críticas.
1. Generalistas
Esta generalidade inícial não impede de mais tarde ser sistemático na recolha e comprovação dos dados.
2. Não-verificáveis.
- "os procedimentos utilizados para obter os dados não podem ser repetidos em todo o seu detalhe" (Moreira, 1994: 98).
Difícil porque:
Podem ocorrer mudanças nas comunidades
As premissas teóricas podem afectar
Mas sempre se pode retomar estes trabalhos.
Como fazer a ANÁLISE DOS DADOS QUALITATIVOS?
A importância das impressões nos outros
Desenvolver as capacidades de registo.
Melhorar a forma como se analisa as entrevistas. Deve-se assegurar uma análise metódica: partir de categorias analíticas surgidas indutivamente; analisar sistematicamente as entrevistas e relatos de observação.
Utilizar programas de computadores para dados qualitativos.
Ter cuidado com a apresentação dos dados e na sua análise: ser claro no quadro de análise usado.
3ª Parte - Alguns conselhos práticos na investigação qualitativa.
Inspirado em: Margarete Sandelowski, The Qualitative Research Proposal,
in
http://www.umich.edu/~qualnet/material/ Sandelowski_on_proposals.pptUniversity of North Carolina at Chapel Hill
Investigação qualitativa deve:
Ter criatividade no uso dos métodos e técnicas
Reflexividade
A metodologia qualitativa baseia-se em:
A "grounded theory" (numa lógica indutiva) assente na reflexão a partir dos dados;
A fenomenologia: reflecte a partir da experiência do actor;
A etnografia para interpretar "culturas".
Uma pesquisa qualitativa deve:
Conhecer a teoria dessa área
Acentuar o carácter de "tentativa"
Explicar a razão da escolha de uma determinada técnica
Lógica e aspecto formal
Dizer---> Mostrar--->Dizer
Define--->Aplica--->Dá exemplos
Palavras, números, partes visuais
Fazer introducões
Em todas as partes do trabalho
Teorias, método, amostra ou grupo estudado, recolha de dados, análise de dados
Introduction
Para seduzir o vosso leitor
Para o colocar dentro do problema
Deve-se dizer:
Qual é a vossa questão/problema?
Usar números para caracterizar a sua extensão e natureza
Qual a sua importância e significação?
Evitar estes erros de Metodologia!
O significar não é igual a fenomenologia
Processo não é igual a "grounded theory"
Observação não é igual a etnografia
Obter narrativas não é igual a método biográfico
Não existe apenas uma forma de obter uma boa amostra
Triangulação das técnicas não é apenas ter três técnicas
Quando se usam métodos diversos
Explicar o porquê e o que se mistura
paradigmas
Mais do que uma perspectiva
Produzir novas descobertas
métodos
Permite obter uma melhor imagem de um determinado fenómeno
Mais coisas sobre articulação de métodos:
Triangulação e/ou complementaridade (técnicas)
Para ter uma boa amostragem
Para confirmar
convergente validade ou triangulação
Para obter uma descrição completa
Para explicar
Amostragem
Defende a tua estratégia de amostragem
Contrastar com a ideia de probabilidade (da metodologia quantitativa), se necessário (dizer que é uma outra forma de criar amostragem que também é válida)
Explica o critério de inclusão e exclusão
Explicar o tamanho
Redundância teórica (é suficiente aquela amostra para compreender determinado processo) ou saturação de temas (quando surge a repetição nos estudos etnográficos, deixa de fazer sentido continuar a entrevistar).
Validação
Mostra a tua preocupação com a validade na forma como escreves
Exemplo
In the interview section you might say: In order to confirm the interpretive validity (Maxwell, 1992) of findings, participants will be shown a summary of XX approximately XX weeks after these data were collected. . .and asked to YY. . .
You will need here to define interpretive validity, a la Maxwell.
Validação
As técnicas (principalmente os dados qualitativos) devem ser referidos em diferentes partes do relatório pois reforçam a credibilidade das conclusões.
Considerações adicionais
Deves ter repetições estratégicas (repetir a tua ideia principal em zonas importantes da tese no começo das partes principais, etc.)
Procura a ajuda certa (fala com pessoas que conheçam o assunto)
Dá tempo a ti próprio (não fiques obcecado)
O trabalho preliminar ajuda muito (durante os anos anteriores do curso, começa a fazer pequenos estudos, tentativas em áreas que te motivem)
Evitar o jargon/"nomes complicados" Diz o que tens a dizer de uma forma simples e que Tu entendas - SAY WHAT YOU MEAN IN PLAIN TALK
Informação para cada técnica
Nome/tipo ou programa usado
Fim que pretende atingir, informação requerida
Tópicos abrangidos, fenómenos a observar, etc. Incluir guião, quando é importante.
Como as entrevistas, observações, etc. foram conduzidas
Incluir como focus grupos foram conduzidos (e.g., discussão do facilitador, moderador, como responderam a questões, etc.) e guiões para as questões das entrevistas e focus grupos.
Quando, tendo em conta o fenómeno, foi aplicada.
Outra informação
Se mais de uma entrevista, qual o seu número e objectivo
Se outros instrumentos: qual o seu grau de validade e da respectiva informação.
Análise dos dados
Como foram preparados, catalogados e analisados
Introducão - referindo as técnicas usadas na reconfiguração dos dados como a análise comparativa, de conteúdo ou narrativa; uso das matrizes de dados.
Incluir citações relevantes: e.g., qualitative content analysis (Altheide, 1987); constant comparison analysis (Strauss & Corbin, 1998); phenomenological thematic analysis (Van Manen, 1990).
Conselhos finais
Relembrar sempre o aspecto científico para validar a tua investigação (evitar SEMPRE a tua OPINIÃO pessoal)
E, acima de tudo, privilegiar a expressão, a importância do uso da escrita de uma forma simples e clara.
Fim
Texto que irá ser utilizado no próximo teste como base para as questões.
O texto que será a base do teste/exame do segundo semestre consiste nos textos de Durkheim (partes do Suicídio.Estudo sociológico) resumidos nas aulas práticas. As perguntas utilizarão alguns dos seus exemplos e afirmações.
Podem consultá-lo no caderno dos textos de apoio nº 2 (Aula Teórica nº 5 - 5 de Abril de 2005):
Émile Durkheim , O Suicídio. Estudo sociológico, Lisboa, Presença, 1982, pp. 135-144.
Ou ver os excertos mais importantes em:
Raymond Quivy e Luc Van Campenhoudt, Manual de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa, Gradiva, 1992, pp. 56-60.
Nota: tenham em atenção que não se trata de memorizar o texto (apelando à vossa inútil memória a curto prazo) mas antes de imaginar perguntas comparando o trabalho de investigação de Durkheim com outras metodologias estudadas nas aulas.
ESTE É O MODELO A UTILIZAR NO TRABALHO PRÁTICO
1. IDENTIFICAÇÃO DO TEXTO
Exemplo de identificação:Émile Durkheim, O Suicídio: Estudo de Sociologia, 2ª Ed., Lisboa, Ed. Presença, 1977, 470 p.
2. MATÉRIA/CONTEÚDO DO TEXTO
Género ou tipo de livro/texto:_____________________________________
Tema
(resumo da ideia-mestra do texto):_______________________________
Público
(ao qual se dirige o texto, quem poderá ficar interessado por este texto: estudantes? Professores? Sociólogos? Operários?):______________________________
Tese central
(o que o autor do texto quer demonstrar: desenvolva apenas o resumo da ideia central sem entrar na argumentação; trata-se de explicitar o assunto ou problema que quer resolver):_____________________
3. ANÁLISE EFECTUADA PELO ALUNO
Impressões a quente
(impressões pessoais do aluno (s) logo após a leitura do livro ou texto): ________________________________________________________
Contrução e conteúdo
(Um resumo do texto. Os pontos fortes na estrutura do livro, ou seja, quais os momentos centrais que definem o texto - escolha as citações mais importantes colocando-as entre aspas e indicando de uma forma abreviada o autor, ano de publicação e a página onde se situa a citação do texto original. Ex: (Durkheim, 1977: 26). ___________________________________________________________
Apreciação
(ponto de vista pessoal do aluno mas explicando o porquê.
Por exemplo: quais foram os aspectos em que se sentiu convencido e aqueles em que ficou com dúvidas?):____________________________
Seguimento a dar (acções a empreender ou leituras complementares a efectuar pelo aluno para entender melhor a tese do autor): _______________________________________________________
[adaptado de Pierre Lemaitre e François Maquére, Saber Aprender, Lisboa, Publicações Europa-América, 1989, p. 85]
Nota. Tenham cuidado com as citações. Ver o anexo 2 do trabalho prático sobre como fazer citações em:
Lista dos sites para o trabalho prático
1. Deverão enviar um mail como vosso nome, número e o endereço web do texto (http://xxxx.com) para jpneves2005@yahoo.com.br . Receberão sempre uma resposta com a confirmação da reserva. Esta lista será constantemente actualizada, com a mais recente distribuição dos textos e, também com textos novos que irei introduzindo até à Páscoa. No caso de não aparecer o vosso nome e de não receberem um mail de reserva, terão de escolher um outro (terei sempre o cuidado de vos avisar que o vosso texto já foi reservado). Cada um dos textos só poderá ser escolhido por um aluno ou um grupo de alunos.
2. No caso de o texto ter uma dimensão bastante grande (cerca de 80 páginas A4), o trabalho poderá ser efectuado em grupo indicando, no relatório final, cada um dos membros do grupo a sua parte ou capítulo (páginas). Cada um deverá assinalar a sua parte no resumo final (avaliação é sempre individal). Neste caso, aparecerá na lista a indicação de que se trata de um texto para um grupo de 4 alunos (máximo).
3. NÃO SE ESQUEÇAM QUE O TRABALHO PRÁTICO DEVE SEGUIR O MODELO QUE ESTÁ EM: http://metodologia.blogs.sapo.pt/arquivo/613526.html
------------------------------------------------------------------------
Lista dos sites:
1. SOBRE LA AUTORIDAD ETNOGRÁFICA de James Clifford http://www.franjasociales.com.ar/Resumenes/comunicacion_II_(ford)/Clifford.htm
Ludovina Marlene Lima Ferreira Nº43925
2.. Michel Foucault, "Prefacio" in Michel Focault, en Las palabras y las cosas, Prefacio. Siglo XXI, México, 1984.
Pierre Bourdieu "Espacio social y poder simbólico" in Pierre Bourdieu, Cosas Dichas, GEDISA, Barcelona, 1988 [texto francés de la conferencia pronunciada en la Universidad de San Diego en marzo de 1986].
Nome. Paula Cardoso nº44673
HORKHEIMER; M. Y ADORNO, T. W., DIALÉCTICA DEL ILUMINISMO, Prólogo a la primera edición alemana
Nome dos alunos: Ana Catarina dos Santos Dias, nº 42258; Marta Raquel Peixoto,
nº44214 e Helder de Jesus Gonçalves de Sousa, nº44179
B. MALINOWSKI, LOS ARGONAUTAS DEL PACÍFICO OCCIDENTALINTRODUCCIÓN. Objeto, método y finalidad de esta investigación
Karl Marx, EL DIECIOCHO BRUMARIO DE LUIS BONAPARTE
Nome dos 4 alunos (são 80 pp.):
Joana Pinho nº43906
Maria Marques 43926
Ana Margarida 43909
Deolinda Gomes 44672
Emile Durkheim, Las reglas del método sociológico, México, Ed. Premiá, 1991. Caps. I-II.
Nome: Andreia Filipa Matos Vieira
8. http://www.gradiva.pt/capitulo.asp?L=3060
"Introdução", in Luc Van Campenhoudt, INTRODUÇÃO À ANÁLISE DOS FENÓMENOS SOCIAIS :
Henri Bergson, Essai sur les données immédiates de la conscience (1888).
Apenas o Chapitre I. De l'intensité des états psychologiques (pp. 10-45)
Nomes: Maria de La Salette Salgado Sampaio - nº 44130
e Célia Peixoto - nº 44665
Émile Durkheim (1903), « La sociologie et les sciences sociales. Confrontation avec Tarde. »
Nome: Carla Cristina Ferreira Rodrigues nº44664
Une édition électronique réalisée à partir du livre de Gabriel Tarde, Les lois sociales. Esquisse dune sociologie (1898). Paris: Alcan, 1898.
Nome dos 4 alunos (o texto tem cerca de 80 pp.): Não reservado nº: ????
Nome do aluno: João Martinho, nº 43912
Nome: Rute Isabel de Castro Teixeira nº44700
Nome: Edna Filipa de Almeida Martins
Número: 43917
Gaston Bachelard, Les obstacles épistémologiques.
Extrait de: Gaston Bachelard, La formation de lesprit scientifique.
Paris, Librairie philosophique Vrin, 1999 (1ère édition : 1938), chapitre 1er.
Nome: Angela Martinho Emilio nº43937
--------------------------------
Novos textos introduzidos em 18 de Março de 2005)
--------------------------------------------------
16. http://home.earthlink.net/~hsbecker/theory.html
Howard S. Becker, "Theory: The Necessary Evil "
Originally published in Theory and Concepts in Qualitative Research: Perspectives from the Field, David J. Flinders and Geoffrey E. Mills, eds., (New York: Teachers College Press, 1993) pp. 218-229.
Nome: Carlos Figueiredo Vilela da Silva, nº43919
17. http://home.earthlink.net/~hsbecker/qa.html
Howard S. Becker, "The Epistemology of Qualitative Research"
[From Richard Jessor, Anne Colby, and Richard Schweder, eds., Essays on Ethnography and Human Development (Chicago: University of Chicago Press, forthcoming ).]
18. http://www.religion-online.org/showarticle.asp?title=240
For several decades sociologist Peter Berger has been one of the most interesting writers on religion and modern society. Perhaps best known for his text on the sociology of religion,The Sacred Canopy, Berger has also shown a keen interest in issues of development and public policy and in the nature of religious belief in the modern world, as evident in A Far Glory: The Question of Faith in an Age of Credulity (1992) and in his most recent book, Redeeming Laughter: The Comic Dimension of Human Experience. For the past 12 years he has been on the faculty of Boston University and director of B U's Institute for the Study of Economic Culture. This article appeared in The Christian Century, October 29, 1997, pp. 972-978. Copyright by The Christian Century Foundation; used by permission. Current articles and subscription information can be found at www.christiancentury.org. This article prepared for Religion Online by Ted & Winnie Brock.
19. http://www.usyd.edu.au/su/social/elias/intervie.html
'We have not learnt to control nature and ourselves enough': an interview with Norbert Elias
by Aafke Steenhuis
Nome: Paula Cristina Babau Fernandes nº 39019
20. http://foucault.info/documents/disciplineAndPunish/foucault.disciplineAndPunish.torture.en.html
Michel Foucault, "I. Torture. 1. The Body of the Condemned ", in Michel Foucault, Discipline & Punish: The Birth of the Prison, NY, Vintage Books, 1995, pp. 3-8 translated from the French by Alan Sheridan © 1977
Nome: Angela Coutinho e Silva
nº 42171
21. http://foucault.info/documents/disciplineAndPunish/foucault.disciplineAndPunish.panOpticism.html
Michel Foucault, "III. DISCIPLINE 3. Panopticism", in Michel Foucault, Discipline & Punish: The Birth of the Prison, NY, Vintage Books, 1995, pp. 195-228 translated from the French by Alan Sheridan © 1977
22. http://www2.pfeiffer.edu/~lridener/courses/myth.html
Claude Levi-Strauss, "The Structural Study of Myth", in Claude Levi-Strauss, Structural Anthropology, New York, Basic Books, 1963, pp. 202- 212.
Nome: Liliana Vilarinho nº 44292
23. http://www2.pfeiffer.edu/~lridener/courses/PARSONS1.HTML
Talcott Parsons, "The Unit Act of Action Systems"
From Talcott Parsons, The Structure of Social Action. New York: Free Press, 1937, pp. 43-48.
Vitor Andrade nº43898
24. http://www2.pfeiffer.edu/~lridener/courses/PARSONS2.HTML
Talcott Parsons, "Action Systems and Social Systems"
From Talcott Parsons, The System of Modern Societies. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall, 1971, pp. 4-8.
Nome: Andreia Filipa Almeida Pereira Nº 43928.
25. http://socserv2.socsci.mcmaster.ca/~econ/ugcm/3ll3/simmel/society
Georg Simmel, "How is Society Possible?", in American Journal of Sociology,
vol. 16 (1910-11).
Nome: Gabriela Oliveira n.º 43931
26. http://www2.pfeiffer.edu/~lridener/courses/STRANGER.HTML
Georg Simmel, "The Stranger", in Kurt Wolff (Trans.) The Sociology of Georg Simmel. New York: Free Press, 1950, pp. 402 - 408.
27. http://www.bib.uab.es/pub/papers/02102862n54p9.pdf
Josep Picó, "Teoría y empiría en el análisis sociológico: Paul F. Lazarsfeld y sus críticos", in Papers, nº 54, 1998, pp. 9-48.
Um texto fundamental pois descreve o surgimento da metodologia científica na sociologia nos anos 30 e 40 do século XX.
Nome: Odete Carvalho nº43920
Elia Gonçalves nº43915
Angela Sousa nº43936
28. http://catedras.fsoc.uba.ar/salvia/catedra/series/n3.htm
Paul Lazarsfeld, "De los conceptos a los índices empíricos", in Boudon, R. e Lazarseld, P. Metodologia de las Ciencias Sociales, V. I, Ed. Laia, 1985, pp. 35-46.
Nome: Susana Dias nº43896
29. http://www.nombrefalso.com.ar/materias/apuntes/html/lazarsfeld.html
30. http://www.anuies.mx/principal/servicios/publicaciones/revsup/res009/art22.htm
MARIO MIRANDA PACHECO, RESEÑA BIBLIOGRAFICA de "PIAGET, JEAN; LAZARSFELD, PAUL; MACKENZIE, W.J.M. y otros, Tendencias de la Investigación en las Ciencias Sociales, versión española de Pilar Castrillo, Madrid, Alianza Editorial, 1973, 633 p.", in Revista de la Educación Superior, NUMERO 9, Vol. III, Núm. 1 ENERO - MARZO 1974.
Nome: Filipa Daniela G. L. R. Fernandes nº 43901
31. http://pro.wanadoo.fr/tansen/bioethics/science/latour1.htm
"Do You Believe in Reality?" News from the Trenches of the Science Wars
Chapter One of Pandora's Hope, Essays on the Reality of Science Studies, Cambridge MA, Harvard University Press, I999, p. I-23
32. http://www2.udec.cl/~alas/revista/noti%201.htm
LA SOCIOLOGIA, ¿ES UNA CIENCIA? - Pierre Bourdieu
In: La Recherche nº 331, Mayo de 2000.
Traducción: Dr. Manuel Antonio Baeza R. concepción, Diciembre de 2000.
Aluno: Luzia de Oliveira Pinheiro
nº 43894
33. http://www.unb.br/fe/tef/filoesco/foucault/verite.html
Michel Foucault "Verdade, poder e si" [em português]
Verité, pouvoir et soi. (entretien de Michel Foucault avec R. Martain, Université du Vermont, 25 de octobre 1982).Traduzido a partir de FOUCAULT, Michel. Dits et écrits. Paris:Gallimard, 1994, vol. IV, pp. 777-783, por Wanderson Flor do Nascimento.
Nome: Telma nº 44160
Este ponto do Chapitre I: l'évolution de la vie. Mécanisme et finalité. - De la durée en général. pp. 13-27
Nome: Mafalda Silva Oliveira nº: 44662
Henri Bergson, Essai sur les données immédiates de la conscience (1888).
Apenas o Chapitre II. De la multiplicité des états de conscience : l'idée de durée(pp. 45-75)
Nome: Célia Peixoto - nº 44665
35. http://rosenoire.org/archives/Weber,_Max_-_Protestantism_and_The_Spirit_of_Capitalism.pdf
Max Weber, Protestantism and The Spirit of Capitalism
Chapter 2 - The Spirit of Capitalism - pp. 7-21
[pode ser trabalhado em conjunto com o texto 37.]
Vera Costa nº44661
36. http://www.fsoc.uba.ar/publi/sociedad/Soci09/weber.html
Max Weber, Sobre el método en la investigación sociopsicológica
y su tratamiento
Nome: Juliana Mesquita
40. http://www.forum-global.de/soc/bibliot/f/foucpoder.htm
Michel Foucault, "El ojo del poder. Entrevista con Michel Foucault", in Bentham, Jeremías, El Panóptico, Barcelona, Ed. La Piqueta, 1980 [Traducción de Julia Varela y Fernando Alvarez-Uría].
Nome: Luis Filipe Magalhães Andrade nº43921
Cap II. Sobre las Teorias Sociológicas de Alcance Intermedio
Nome: Mariana Henriques da Costa, nº44663
Nome: Andreia Vale, nº44669
43.http://www.marxists.org/reference/subject/philosophy/works/ge/dilthey.htm
Nome: Cátia Silva nº44324 1ºano de Sociologia
51. http://www.marxists.org/reference/subject/philosophy/works/ge/kant.htm
Immanuel Kant, "Introduction", in Critique of Pure Reason.
Source: Critique of Pure Reason (1787). Norman Kemp Smith version from http://www.arts.cuhk.edu.hk/Philosophy/Kant/cpr, with text of Kant's second edition extracted. The four files reproduced here, cover all of Kant's introduction which succinctly explains his basic approach, plus another excerpt from early on in the work, an important section where he explains his reaction to Hume and the section on 'Antimonies of Reason' which is important when it comes to Hegel.
52. http://www.marxists.org/reference/subject/philosophy/works/en/mill.htm
John Stuart Mill, "Introduction", in System of Logic [Ed. original: 1843].
Source: Introduction from the Longman's 1884 edition of the System of Logic.
53. http://www.marxists.org/reference/subject/philosophy/works/fr/comte.htm
MARTA FERREIRA Nº44667
Marlene Silva nº 43326
55. http://www.unb.br/fe/tef/filoesco/foucault/microfisica.pdf
Michel Foucault, Microfísica do Poder
Escolher os textos: Verdade e Poder [pp. 4-11] e Nietzsche, a genealogia do poder [p. 12-22].
Cheila Cristina Da Cruz Pinto
56. http://www.homme-moderne.org/societe/socio/bourdieu/prefaces/marienth.rtf ou
http://www.homme-moderne.org/societe/socio/bourdieu/prefaces/marienth.html
PRÉFACE DE PIERRE BOURDIEU à PAUL LAZARSFELD, MARIE JAHODA, HANS ZEISEL, LES CHÔMEURS DE MARIENTHAL, Paris, LES ÉDITIONS DE MINUIT, 1981
Nome: Vitor Hugo Miranda Gramoso (nº 41479
57. http://www.unesco.org/issj/rics157/lazarsfeldspa.html
Paul Lazarsfeld, "Nota sobre la investigación social empírica y las relaciones interdisciplinarias"
En la fecha de preparación de este artículo para la ISSJ, Vol.XVI, No.4, 1964, Paul Lazarsfeld era profesor en la Universidad de Columbia, Nueva York, E.E.U.U.
El autor aboga por un examen de las técnicas de investigación social, sobre todo porque hay considerables diferencias en los distintos países por lo que se refiere a su grado de aceptación. Asimismo pone de relieve la importancia que revisten las tendencias a la coooperación entre distintas disciplinas, las controversias metodológicas, y las diferencias entre las generaciones de investigadores y entre las diversas formas de organización científica. Me propongo tomar como punto de partida el tipo de investigaciones sociales empíricas que prevalecen actualmente en los Estados Unidos de América, y de aquí pasaré a abordar las demás ciencias sociales. Por último, examinaré algunos aspectos generales de la encuesta que la UNESCO proyecta efectuar.
Nome: Mafalda Silva Oliveira nº 44662
58. http://www.angelfire.com/or3/tss/millsoic.html
C. Wright Mills, "On Intellectual Craftsmanship" [O artesanato intelectual], in THE SOCIOLOGICAL IMAGINATION, pp. 195-226
"Wright Mills wrote an Appendix in The Sociological Imagination, calling it "On Intellectual Craftsmanship." In this essay he kind of talks out loud about how he does things, offering advice to new and old sociologists, alike. He offers advice which corresponds to his own stance vis-a-vis "mainstream" sociological theory and methods...advice which I think is still sound today...some 40 years later".
"Charles Wright Mills (1916-1962). Crítico y polémico, con una obra que sigue vigente, es, sin embargo, un sociólogo de perfil clásico, que observa, analiza y describe relaciones básicas del entorno, los valores emergentes de la sociedad, las nuevas estructuras de clases, las relaciones de poder. Un ácido analista de la vida cotidiana. En su pensamiento se descubre una larga línea que va de Marx a Weber, los autores que más influyen en su formación y en la proyección indagatoria de su preocupación intelectual. Sus provocaciones, muchas veces trasladadas a las columnas de los diarios, alertan acerca de la degradación de la democracia y el control social por parte de las oligarquías. Analiza la burocracia en la sociedad industrial. Y las relaciones de poder en las estructuras jerarquizadas. Le interesan en especial la formación, configuración y administración del poder de las élites. Describe las técnicas del sistema productivo destinadas al control de los trabajadores, y presta especial atención a los proletarios de cuello blanco, a los oficinistas, desclasados, desprotegidos y envueltos bajo el paraguas de la burocracia. Escribe de los conflictos internacionales, de la guerra fría, de las amenazas de nuevas conflagraciones mundiales, de Cuba, del marxismo. En fin, de la sociedad de masas y de los medios de comunicación. Los medios son, a su juicio, los encargados crear las condiciones que desplazan el poder y acentúan el centro político de las élites, con dominios económicos, políticos y militares, al tiempo que entretienen la escena pública con la simulación democrática del debate. Una acción a la que contribuyen de manera las nuevas tecnologías que, para el tiempo de Mills, pasan fundamentalmente por la implantación masiva de la televisión. Los medios no descubren la verdadera cara del poder, no identifican al opresor, y desarrollan, por consiguiente, una labor de manipulación y adulteración de la opinión pública. [...] Mills hace un llamamiento al papel de los intelectuales como conciencia crítica de la sociedad para limitar la progresiva erosión de los valores de la democracia, de la cultura, del pacto social, que conducen a la apatía, a la inestabilidad psicológica de los individuos y de su dimensión cívica. Su pensamiento influyó significativamente en el argumentario de numerosos grupos alternativos y reivindicativos de los años 60 en Estdos Unidos". in http://www.infoamerica.org/teoria/mills2.htm
59. http://fbc.binghamton.edu/iwendcrt.htm "The End of Certainties in the Social Sciences" by Immanuel Wallerstein (iwaller@binghamton.edu) © Immanuel Wallerstein 1997. [You are free to download this paper or send it electronically to others. If you wish to translate it into another language, or to publish it in a printed medium or on another web site, you must obtain formal authorization from the author.] [Talk at the Seminario, "Conceptos en Ciencias y Humanidades," Mexico City, Oct. 16, 1998, co-sponsored by CEEICH (UNAM), Fernand Braudel Center (Binghamton), Maison des Sciences de l'Homme (Paris), ZiF (Bielefeld)]. Mariana Raquel Monteiro da Silva Adaes ----------------------------------------------------------- Novos textos em 22 de Abril de 2005 6o. http://www.unb.br/fe/tef/filoesco/foucault/ordem.html [em português] Michel Foucault, A Ordem do Discurso.(LOrdre du discours, Leçon inaugurale ao Collège de France prononcée le 2 décembre 1970, Éditions Gallimard, Paris, 1971.) Vânia Daniela Oliveira Almeida nº 42256 61. http://www.unb.br/fe/tef/filoesco/foucault/techniques.html [em português] Michel Foucault, As técnicas de si |
63. http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/hume.htm
Melancolia Filosófica , de David Hume
(excertos do final do Livro I do A Treatise of Human Nature by David Hume (1739-40).
António Pedro Meneses da Silva Alves
nº 43908
64. http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/searle1.htm
Racionalidade e realismo: O que está em jogo?
John R. Searle
Universidade da Califórnia em Berkeley
Nome: Rosa Adriana Dias da Silva nº 43918
65. http://www.comciencia.br/reportagens/2005/03/12.shtmlMárcio Barreto, "O significado do tempo: Einstein e Bergson"
"Einstein visita Paris em 1922 onde expõe para um seleto e entusiasmado público no Collège de France suas já consagradas e incompreendidas idéias. Em sua exposição do dia 6 de abril, um dos ouvintes, o filósofo francês Henri Bergson, observou que, apesar da euforia em torno da relatividade, o significado filosófico do tempo não era contemplado pela teoria conforme se supunha".
João Filipe Simões
Nr. 43930
66. http://www.culturabrasil.pro.br/trabalhoengels.htm
"Sobre o Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em Homem" - Friedrich Engels
[em português]
Andreia Maria Machado Vale n.º 44669
67. http://www.culturabrasil.pro.br/rebeliaodasmassas.htm
Diana Pimenta nº 44674
67. http://www.culturabrasil.pro.br/dadesigualdaderousseau.htm
José Augusto Mourão, "HIBRIDISMO E SEMIÓTICA:
OS QUASI-OBJECTOS", in Revista de Comunicação e Linguagens, Universidade Nova de Lisboa, nº 29, 2001.
70. http://atlas.sct.embrapa.br/pdf/cct/v15/cc15n207.pdf
----------------------------------------------------------------------
Estes serão os últimos textos para o trabalho prático (introduzidos em 6 de Maio de 2005).
---------------------------------------------------------------------
72. http://www.ufpe.br/eso/revista7/social.html
NOTAS SOBRE A FENOMENOLOGIA SOCIAL DE SCHUTZ - CONSIDERAÇÕES ACERCA DE ALGUNS PRESSUPOSTOS FILOSÓFICOS - Maria da Assunção Calderano
[texto sobre a metodologia de Alfred Schütz]
73. http://www.ufpe.br/eso/revista7/foucault.html
FOUCAULT E O USO DA HISTÓRIA: Considerações Introdutórias - MARIA DE FATIMA PEREIRA ALBERTO1
74. http://www.ufpe.br/eso/revista5/ferreira.htm
<FONT s
L'Interactionnisme et l'Ethnométhodologie | |
Ce dossier de présentation a été réalisé au titre de la validation du module "Approche multidisciplinaire des systèmes de formation", DEA des sciences de l'éducation, Université des sciences et technologies, Lille 2000. |
Ver em:
http://perso.wanadoo.fr/abder.kenaissi/interactionnisme.htm
Aviso
O caderno de textos de apoio nº 2, referente às últimas aulas, estará disponível na reprografia a partir do dia 6 de Maio de 2005. As aulas também estarão disponíveis na plataforma de E-learning, EASY learning, em:
Escolhem Universidade do Minho e depois colocam a vossa identificação para a UM como aluno e a vossa password de e-mail da UM.
Jose Pinheiro Neves
E-mail: jpneves_ri_05@yahoo.com.br
* Como é que as pessoas sub...
* Uma definição viável de M...
* Como escrever o trabalho ...
* Resultados da avaliação d...
* Regras do exame de recurs...
* Atendimento extraordinári...
* Resultados da avaliação d...
* Data de afixação dos resu...
* Questão sobre o exame do ...
* Livros usados baratos na ...
* Exames: controlar a ansie...
* Data limite de entrega do...
* Prazos de inscrição nas c...
* A tristeza é anticientífi...
* Texto para o EXAME. Para ...
* O que é o método quantita...
* Como será o exame? Alguma...
* Aula Teórica de 30 de Mai...
* Os meus links
* Programa e formas de avaliação da disciplina - 2005/06
* Associação Portuguesa de Sociologia
* Qualitative Research - site em inglês sobre metodologia qualitativa
* The Epistemology of Qualitative Research - Howard S. Becker
* Blogs interessantes