Quinta-feira, 1 de Dezembro de 2005

Após a aula de hoje (23/11), onde falamos sobre Thomas Kuhn e a sua revolução nas doutrinas cientifi

Olá

Após a aula de hoje (23/11), onde falamos sobre Thomas Kuhn e a sua revolução nas doutrinas científicas, surgiram-me certas ideias e dúvidas! Diga então o Professor o que aqui tem fundamento e o que é pura divagação.


1. Sem querer entrar muito no campo teórico acho que posso afirmar que Kuhn vem desafiar as ciências quanto ao seu funcionamento e critica o seu autismo.

2. No fundo, ele diz-nos que a ciência tal como outras áreas, como a
literatura, música, filosofia, está exposta a rupturas, a mudanças que
podem até advir de acontecimentos não esperados.

3. Ora, a minha conclusão é, então, que se a ciência (ou os resultados da ciência) como mostrou  Einstein, pode ser relativa também o próprio conhecimento o pode ser. Kuhn vem-nos dizer que a Ciência afinal não está a seguir um caminho evolutivo, ou pelo menos tão evolutivo como os cientistas defendem, e que não pode escapar áquelas regras de ruptura e mudança subjacentes a todas as outros terrenos do conhecimento.

4. Esta ideia faz também com que aquela ideia comum da "super ciência", que os cientistas estão no terreno e estão a revelar-nos a verdade escondida, seja questionada. O conceito de conhecimento cientifico é abalado, estando as ciências à mercê de condicionantes, como as outras áreas da sociedade.

5. O nosso modelo de conhecimento ocidental (a ciência moderna que existe há três séculos), que erradamente é apresentado como uma evolução rectilinea em direção à descoberta da verdade, pode a qualquer momento sofrer uma ruptura sendo alvo de um questionamento.


Adriano Pereira Campos nº
47814
1ºano de Sociologia da Universidade do Minho

Sábado, 13 de Dezembro de 2003

Texto a ser utilizado no teste do 1º Semeste - Fev de 2004

Texto a ser utilizado no teste do 1º Semeste

Público SUPLEMENTO Mil Folhas Sábado, 13 de Dezembro de 2003

"Fomos Instrumentalizados" a Pensar Que Religião e Ciência Estiveram em Confronto Desde Sempre

Entrevista a Clara Pinto Correia e José Pedro Sousa Dias realizada por António Marujo e Clara Barata

Afinal, ao contrário do que muita gente pensa, ciência e religião não passaram os séculos a digladiar-se. Pelo contrário: "Estiveram sempre associadas", até à ruptura do século XIX. Em "Assim na Terra Como no Céu" (ed. Relógio d'Água), Clara Pinto Correia e José Pedro Sousa Dias tentam fazer um percurso que leve o leitor a perceber que "grande parte da filosofia científica vinha" da religião ou que "a ideia de Deus ou do divino é parte integrante da ideia da natureza e dá substrato ao conhecimento" humano. O livro, nascido pela "persistência" de Clara Pinto Correia, como confessa Sousa Dias, deu já origem a um curso, um centro de estudos e a outros projectos que estão na calha.

PÚBLICO - Qual a motivação para escreverem este livro?

CLARA PINTO CORREIA - Quando comecei a estudar história da ciência, em 1994, estava tão convencida como qualquer cidadão comum de que a ciência e a religião tinham sido duas forças que se tinham digladiado. Fiquei surpreendida por notar que grande parte da filosofia científica vinha da Igreja. A maioria das pessoas envolvidas na investigação eram homens da Igreja - e os que não eram usavam as suas descobertas científicas para elogiar a perfeição do trabalho de Deus. Toda a biologia, do século XVII e XVIII, era pensada como estando ao serviço de Deus. Tive curiosidade de saber se teria sido só naquele período, se seria uma particularidade da revolução científica. Comecei a ler coisas sobre o deísmo e a teologia natural e da Idade Média. O discurso científico estava sempre ligado à atitude religiosa, não havia uma coisa sem a outra. Discuti isto com o meu orientador, Stephen Jay Gould, que me chamou a atenção para o facto de a maior parte dos livros sobre história das ciências por onde as pessoas se guiam hoje datarem do século XIX, logo a seguir ao grande cisma entre a religião e a ciência - causado pela biologia, pela expansão da idade da Terra, todo o questionamento da leitura do mundo segundo o [livro bíblico dos] Génesis. E, depois, por Darwin e a selecção natural e pela introdução de uma amoralidade profunda na natureza. Isso causou uma grande crispação entre a postura religiosa e a científica, causou graves perturbações para os próprios cientistas, que eram pessoas religiosas. O próprio Darwin é um caso notável de alguém que perde a fé no âmbito da sua pesquisa científica. Mas, ainda à data da primeira edição d' "A Origem das Espécies", escrevia cartas aos amigos manifestando a sua consternação, afirmando que não tinha procurado escrever de uma forma ateística. Os que escreveram sobre história da ciência eram herdeiros dessa crispação e isso foi introduzido nos livros de texto usados nas escolas. Por exemplo, a viagem de Colombo é descrita como um acto de heroísmo de um homem que ousa enfrentar a Igreja. Fomos todos instrumentalizados a pensar assim. Também fui percebendo que o entendimento de que há uma evolução da postura científica e religiosa é perfeitamente consensual para as pessoas que fazem história da ciência. Depois comecei a falar com o José Pedro, que, ao contrário de mim, é insuspeito, porque eu sou católica mas ele é ateu.

JOSÉ PEDRO SOUSA DIAS - Gosto de pegar nas fontes, ter uma boa percepção das mentalidades e isso leva-me a trabalhar sobre história da ciência em Portugal. Fascinava-me compreender como tinha surgido a primeira comunidade de investigadores em biomédicas, a partir do nada. O primeiro Nobel português é apenas uma parte do icebergue da investigação biomédica. A conclusão a que cheguei, e com a qual a Clara me conseguiu convencer, foi a de que a motivação religiosa, neste caso o materialismo do Miguel Bombarda, tinha tido um papel fundamental. P. - Mas olhando para o livro dá a sensação de que podiam ser dois livros. J.P.S.D. - Sim, foram feitos dessa forma.

C.P.C. - Somos pessoas diferentes e estudamos áreas diferentes: eu biologia e o José Pedro farmácia e medicina. Somos complementares e, dentro das ciências da vida, cobrimos o espectro fundamental.

P. - Ambos seguem três etapas de dois planos: "a semelhança do mundo" e "levanta-te e caminha". É com esses esquemas que unificam as duas perspectivas?

C.P.C. - Onde temos um fio condutor ao longo do livro é na cronologia. Esperamos dar uma perspectiva sobre como evoluiu o entendimento da Terra, da doença e da morte.

J.P.S.D. - A preocupação da humanidade de conhecer o que a rodeia vem da ideia da queda que tinha criado o mundo com um fim, [onde] o homem tem necessidades e problemas, como o adoecer.

P. - Afirmam que o papel da religião foi muito mais rico e variado do que se supõe...

J.P.S.D. - Para começar a conhecer a natureza, o homem teve de desenvolver conceitos: não conseguimos estabelecer leis científicas se não houver um sistema de pensamento. A ideia de Deus ou do divino é parte integrante da ideia da natureza e dá esse substrato ao conhecimento.

C.P.C. - Quando estamos perante um mundo que desconhecemos, a primeira forma de o compreender é através da religião. Todas as religiões tentam explicar a lógica e a moral do mundo. O José Pedro diz que já havia na antiga Mesopotâmia uma associação entre o pecado e a doença, que se mantém, mesmo que não acreditemos em Deus. Quando ficamos doentes perguntamos: 'Mas o que é que eu fiz para merecer isto?' Tendemos a pensar nas nossas desgraças como castigos. Na nossa civilização, toda a ciência que se faz até ao século XIX destina-se a conhecer melhor a obra de Deus. Newton escreve mais sobre Deus do que sobre a gravidade. O grande êxtase da descoberta da gravitação universal é o de se achar que se encontrou a face tangível de Deus, a força incrível que mantém os planetas nas suas órbitas. A obra de Newton era usada como um instrumento de conversão dos ateus, que demonstrava o quanto Deus é sábio e todo-poderoso. O choque do século XIX é o de o Génesis se tornar impossível como explicação para a constituição do mundo. De repente muda tudo. A natureza deixa de ter moral, deixa de haver um sentido pré-estabelecido para o mundo. A vida na Terra passa a ser infinita, e não era, era suposto ter seis mil anos. Um espaço infinito não é controlável. A preocupação de Kepler e Galileu, quando estudam as Plêiades, é estarem a concluir que o Universo é infinito. Ambos são grandes cientistas, mas são homens religiosos e sentem muito medo quando as observações deles os levam ao limiar do Universo infinito. Há uma carta de Kepler para Galileu a dizer algo como: "Ainda bem que conseguiste saber a localização exacta das Plêiades, pois isso permite estabelecer um limite para o Universo." P. - Fala de Galileu, mas ele está ausente do livro.

C.P.C. - Pois está. P. - E não só: fala-se de Newton mas não temos a voz dele, nem de Darwin. Porquê?

C.P.C. - Não queríamos cobrir toda a história da ciência e não estávamos interessados nos casos mais conhecidos, mas sim em demonstrar como estas duas coisas estiveram sempre associadas e de como é que se dissociaram.

J.P.S.D. - É possível que a culpa seja nossa... Mas, na introdução, dissemos que eram aspectos de interface. Provavelmente não tem holofotes suficientes para chamar a atenção, mas nunca foi nossa ideia traçar um panorama geral. P. - Citam dois autores (John Draper e Andrew White) dizendo que as suas obras parecem uma reencarnação da luta de Galileu contra a Igreja, "também ela com fortes laivos de mitologia mas assumida como verdade absoluta". Ao ler isto, ficamos à espera que essa mitologia seja desmontada...

C.P.C. - Sim, mas já há livros sobre isso. Também não estávamos interessados em fazer trabalho que já tinha sido feito. P. - Então o objectivo era falar do que as pessoas não conhecem.

C.P.C. - Mais importante do que isso: da base da evolução do conhecimento, que não é constituída pelas grandes luminárias, mas por quem faz o trabalho de sapa, que não é aparatoso, mas é o motor do conhecimento do mundo. Na minha parte, tinha muito trabalho sobre o Newton, e hesitei muito sobre se devia incluí-lo. E acordámos que não, porque não faz parte do âmbito deste livro. Era mais importante para nós dar um retrato de fundo, ver como é que as ideias evoluíram.

J.P.S.D. - Tradicionalmente, a história da ciência é feita por professores já com uma certa idade, fartos do laboratório, que preferem dedicar-se à investigação documental e trazem para a história da ciência uma visão "presentista". O conflito entre a ciência e a religião é, decididamente, uma ideia "presentista" - é ver o passado aos olhos do presente. O nosso objectivo era analisar a visão das pessoas e as mentalidades à luz da época. No que diz respeito à Inquisição, é fácil perceber que não há necessariamente um conflito entre dois mundos. Pode ser um conflito entre uma pessoa e uma instituição, mas o investigado e o perseguidor estão imbuídos das mesmas ideias. P. - No caso de Darwin, ele viveu uma atormentada luta entre aquilo em que acreditava e a teoria que desenvolveu.

C.P.C. - Mas isso também já está escrito. Não estávamos interessados em trabalhar com fontes secundárias. Para nós os dois, o pano de fundo é mais importante.

P. - É por isso que aparecem as narrativas medievais de viagem?

C.P.C. - Isso é o conhecimento popular. Estas histórias que circulam nos livros de cordel são as que toda a gente conhece. O Universo que passa por esses panfletos e livrinhos é o do homem medieval e renascentista. Era sobretudo esse Universo "light", no sentido de não ser o dos grandes investigadores, que a nós nos interessava estudar. É importante perceber o que, em cada período histórico, a maioria das pessoas, o comum do mortais, está a pensar. As grandes luminárias do pensamento não são o comum dos mortais.

P. - Depois da ruptura do século XIX, a religião e a ciência estão hoje condenadas a enfrentar-se?

J.P.S.D. - A necessidade que existia da interacção entre o pensamento religioso e científico não tem [hoje] muita validade. O que não significa que as duas visões se tenham de antagonizar.

C.P.C. - A separação que houve no século XIX foi muito dolorosa: os geólogos que contribuíram para o cisma eram religiosos e ficaram perturbados com os resultados da sua investigação. Mas tinha que se chegar a um ponto, na caminhada do conhecimento, em que a explicação divina deixa de ser necessária para entender o mundo. Era preciso aceitar, em qualquer momento da nossa jornada espiritual, que o mundo não tem uma moral, que não há regras pré-estabelecidas por um Criador omnipotente, que a natureza não é benéfica porque Deus a fez benéfica. Neste momento, ciência e religião estão separadas uma da outra, mas não quer dizer que tenham de entrar em conflito. Pelo contrário.

P. - Citam o uso metafórico que a religião faz da linguagem científica e vice-versa. Quando a religião coloca questões éticas à ciência, não significa que continua a haver tensão e, ao mesmo tempo, possibilidade de conversa entre esses dois mundos? J.P.S.D. - Na terapêutica, sim. [No caso das] pessoas que estão doentes e são tratadas, se têm ideias religiosas, essa interacção deve [ser tida em conta]. Qualquer que seja o contexto cultural em que o médico actue, tem de ter essa visão. É dos poucos aspectos da actividade científica em que essa interacção pode dar frutos. Não vejo muitos outros.

C.P.C. - O conflito tem mais a ver com este Papa do que com a essência do catolicismo. Temos tido no Vaticano, desde há 25 anos, uma pessoa reaccionária, desligada do mundo real, que não admite que a sida existe, que nem está aberta ao uso do preservativo. Não se pode esperar de uma pessoa destas que veja com bons olhos as terapêuticas anticoncepcionais, a manipulação de gâmetas e embriões. Mas isso é uma pessoa e são idiossincrasias de um determinado tipo de Igreja. P. - Mas se for para o islão ou para o judaísmo, também há muitas reservas em relação a algumas destas matérias.

C.P.C. - No islamismo, sim, nos grupos fundamentalistas. Mas isso, de certa maneira, é o que se passa com o catolicismo e o Papa. Os grupos fundamentalistas têm todos problemas porque estão em conflito com o mundo. A religião judaica, não fundamentalista, é até mais aberta ao progresso científico que a religião cristã. De cada vez que há um novo desenvolvimento, os rabis vão ao Talmude procurar a passagem que prevê, antecipa, explica esse momento - e encontram sempre uma. J

.P.S.D. - O que se passa hoje na relação da religião com a ciência [passa-se] em outros aspectos da sociedade. Penso hoje diferente do que pensava quando tinha 20 e tal anos: prefiro pessoas com valores religiosos a pessoas sem valores nenhuns. Enquanto a comunidade científica não conseguir substituir os valores religiosos por outros, prefiro que os mantenha. Não partilho da visão de alguns meios marxistas de que era preciso acabar com a religião.

P. - Isso significa que tem de haver limites na investigação?

J.P.S.D. - Não. Tem de haver limites na aplicação dessa investigação... C.P.C. - Aí, tu és mais fundamentalista do que eu. P. - Estão a pensar em questões como a clonagem... J.P.S.D. - Nós não podemos pegar na ciência e na tecnologia e fazê-la dar lucro a qualquer custo... C.P.C. - Isso sim, mas isso não são limitações, para isso [basta] vigilância. P. - Por exemplo: seleccionar embriões de acordo com características que os pais queiram... C.P.C. - Isso é incontrolável. A partir do momento em que a definição do sexo de embriões se tornou possível, vai haver sempre quem queira escolher a cor dos olhos, o sexo dos filhos... A natureza humana é muito tortuosa, há-de haver sempre pais a querer manipular molecularmente a inteligência dos filhos. Onde tem que haver limitações - que não se podem impor através de comissões de ética, têm de partir da vigilância e da organização social - é na monitorização da produtividade, através do que as novas tecnologias tornam possível. Por exemplo: imagine uma senhora da serra da Estrela que tem 20 ovelhas, que as tosquia todos os anos e vende a lã de maneira a ter suficiente lucro para poder continuar o seu trabalho. Se na Nova Zelândia se desenvolverem ovelhas transgénicas que dão lã três vezes por ano no dobro da quantidade, é uma questão de tempo até a lã da Serra da Estrela desaparecer. E essas coisas são perigosas.

P. - E que organização social pode evitar isso sem estar baseada em regras éticas ou políticas? C.P.C. - Esse é dos poucos casos em que tem de haver legislação, partindo dos movimentos de base dos cidadãos, que têm de pressionar os políticos. A nível europeu, para nos protegermos do excesso de globalização e de monopólio, deveríamos adoptar algumas restrições. Nestes aspectos concretos, devem aplicar-se limitações ao uso da ciência e da tecnologia - não ao seu desenvolvimento, porque não se pode proibir as pessoas de saber mais. Tentar proibir a continuação do estudo da clonagem humana, para se defender a sociedade de práticas imorais, é [semelhante] ao que fizeram os escolásticos no século XII em defesa do geocentrismo: também afirmaram que era preciso manter a Terra no centro do Universo, a bem da sociedade. Proibir a investigação, para mim, está fora de questão. Limitar algumas das aplicações dessa investigação, sim. J.P.S.D. - O meu incómodo em relação à pergunta tem a ver com o seguinte: é muito perigoso o historiador pôr-se na posição da pessoa que quer, em resultado do seu trabalho, imprimir algum rumo ao presente - da mesma forma que é perigoso ler este livro à luz do pensamento de hoje. Pensar que queremos trazer uma mensagem para os dias de hoje é perigoso.

P. - A Clara Pinto Correia escreve que a lei natural é a base do Estado burguês moderno. O mesmo argumento da lei natural é invocado pela Igreja Católica para se opor a alguns avanços científicos. Isto não é um paradoxo? C.P.C. - Há um livro de Roy Lewis, com o título "Porque É Que Eu Comi o Meu pai", em que, na tribo de hominídeos que ele inventa, há um macaco reaccionário que passa a vida a dizer que ter saído das árvores é contra a natureza. Há-de haver sempre pessoas que acham que o passo seguinte é contra as leis da natureza e há-de haver sempre quem queira avançar mais. Os homens que fizeram a Revolução Americana fizeram-na a pensar na lei natural. Eram quase todos deístas muito fervorosos - o lema da América continua a ser "in God we trust". Quando as pessoas, nesse período, concebem a lei natural, isso corresponde [à ideia de] um Deus que deixou de ser castigador, passou a ser uma entidade muito benéfica que quer a nossa felicidade e criou tudo à nossa volta para sermos felizes. E faz parte do agradecimento a Deus tentarmos enriquecer e ter o máximo de bens de consumo. A esta filosofia dá-se na época o nome de "lei natural". É irónico que se use o mesmo termo para expressar preocupação com o estarmos a violar os pressupostos da natureza através do nosso progresso.

© 2000 PÚBLICO Comunicação Social, SA

Docente responsável pela leccionação: José Pinheiro Neves email: jpneves2004@yahoo.com.br

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